Sinergia Games e os jogos para desenvolvimento pessoal




    Quem nunca jogou um game? Os games estão em todas plataformas. Desde o jogo da cobrinha no celular até League of Legends no computador. No penúltimo dia da 12ª edição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SCNT) foi abordado a indústria de games.

   A diretora da Sinergia Games, Cristhyane Ribeiro, estava presente na mesa. O diferenciar dessa empresa baiana é inserção de abordagens para desenvolvimento humano nos seus jogos. Usa-se a conhecida tipologia humana do psiquiatra suíço Carl Gustav Jung e também, a menos conhecida, do filósofo russo George Ivanovich Gurdjeff.

   Em 1919, Jung elabarou o conceito de arquétipo, que é um forma pré-existente no inconsciente. Além de determinar o psiquismo, provoca uma representação simbólica que aparece na religião, na arte e nos sonhos. Os dez jogos da Sinergia contém personagens de mitologias. A cultura afro-brasileira predomina, no jogo “Jornada de Criação”, por exemplo, o personagem principal é Oxalá.

   Durante os meses de junho e julho no ano passado, a exposição “Histórias da Terra Afro-brasileira”, que foi selecionado no Edital Cultura 2014 do Ministério da Cultura, a empresa fez um questionário com jogadores presentes na mostra. Seguindo o modelo GameFlow, 94% dos entrevistados, disse que queria saber mais sobre o conteúdo do jogo e 59% afirmou que o game aumentou seu conhecimento. E 65% contou que esqueceu temporariamente seus problemas.

  Na pesquisa realizada pela Associação Brasileira dos Desenvolvedores de Jogos Digitais (Abragames), mostrou que o Brasil é o quarto maior consumidor de jogos eletrônicos no mundo. Para ter ideia, entre 2012 e 2013, o setor cresceu 76%. Nesse ano, o centro de pesquisa de marketing relacionado a games, o Newzoo, divulgou uma lista dos 100 países com maior receita em 2014: o Brasil ficou na 11ª posição. O país teve uma receita de US$ 1.285.392.161 no ano passado.

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Os ex-esportes olímpicos que sonham em voltar

Rubgy de Sete vai voltar em Rio 2016


    Você já imaginou ligar a TV para assistir a Olimpíada e se deparar com a disputa por medalhas no cabo de guerra? Várias pessoas já presenciaram. Assim como o “jogo da corda”, alguns esportes já fizeram parte dos jogos olímpicos. Porém, deixaram de ser disputados por algum motivo.
O cabo de guerra não é só brincadeira de crianças. Entre 1900 e 1920, participou de cinco olímpiadas.    Duas equipes compostas por oito pessoas seguram as extremidades de uma corda, vence quem puxar o adversário para seu lado. Se alguém escorregar e cair no chão é penalidade. A modalidade se candidatou para entrar nos Jogos Olímpicos de 2020.
   Devido ao alto preço de transporte e cuidados com os cavalos, o Polo integrou cinco edições (1900, 1908, 1920, 1924 e 1936). Montados e com tacos, os quatros atletas tem como objetivo fazer a bola passar o arco da outra equipe. Assim como o cabo de guerra, o esporte também se candidatou e não passou na seleção da primeira triagem.
   Popular atualmente em países como Paquistão, Holanda e considerado o “futebol” dos indianos, o críquete foi disputado em Paris 1900. O jogo é parecido com o beisebol. Em 2008, atletas (Ricky Ponting, Kumar Sangakkara etc) fizeram uma campanha para o desporto entrar em Tóquio 2020. Em 2011, o ex-presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Jacques Rogge, deu apoio para a volta do críquete.
  O Lacrosse é um esporte norte-americano e praticado por duas equipes de dez atletas. Os participantes usam um taco especial com uma rede que serve para segurar a bola. O objetivo é arremessar a bola no gol. A disciplina valeu medalha em Saint Louis 1904 e Londres 1908. Porém, somente homens competiram e o Canadá ganhou nas duas edições. Atualmente, o esporte é popular nas universidades dos Estados Unidos e Canadá. Em entrevista à Lax Magazine, o diretor de desenvolvimento da Federação Internacional de Lacrosse, Tom Hayes, disse que vê as Olímpiadas de 2024 como uma oportunidade para volta do esporte.
  O Beisebol participou dos jogos entre 1992 e 2008 e o Softbol foi disputado entre 1996 e 2008. Ambos foram excluídos para participar das Olímpiadas de Londres (2012) e do Rio de Janeiro (2016). As modalidades fizeram uma candidatura conjunta para os jogos do Japão. O beisebol seria disputado por homens, enquanto, o Softbol por mulheres.Em setembro desse ano, o Comitê Organizador de Tóquio 2020 anunciou que os dois estão na última fase. Na lista, também contém surfe, skateboard, escalada e caratê. O resultado vai sair em agosto de 2016.
  O rúgbi (de sete jogadores) e o golfe já fizeram parte da lista dos excluídos e vão voltar no Rio 2016. O primeiro esteve nas edições de 1900, 1908, 1920 e 1924. O segundo somente nos jogos de Paris (1900) e Saint Louis (1904). E os dois foram vetados para os jogos olímpicos em Londres.

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Rede Cinemark está com filmes nacionais por R$3



A 16ª edição do Projeta Brasil Cinemark acontece nessa segunda-feira (09). Quem for numa das 570 salas, distribuídas em 77 localidades, vai encontrar a programação completa de filmes nacionais. E o melhor: custando apenas R$ 3. A renda vai ser revertida para programas de incentivo e apoio ao cinema nacional.

O filme “Que Horas Ela Volta?”, dirigido por Anna Muylaert e estrelado por Regina Casé, que disputa uma vaga na categoria de Melhor Filme Estrangeiro do Oscar 2016, é um dos selecionados para ser exibido no evento.“Vai que Cola”, “Los Hermanos” e “Cassia Eller” também estão na lista do Projeta. Para mais informações e a lista completa, basta acessar o site: clicando aqui.

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