Oi, eu sou o


Yuri Silva (Ury)
Jornalista em formação com dendê no sangue

Sobre mim

Um jovem soteropolitano de 20 anos que cursa jornalismo. Desde 2010, está neste mundo de blog e de informar as pessoas. No começo, falava sobre entretenimento. Escreveu matérias para a Revista Clips (site e impresso). Atualmente, é membro do Centro Acadêmico de Jornalismo da Unime (CAJU) - na área de Comunicação/Criação.

Redes Sociais

Meu querido ex


QUERIDO EX. Tento ser forte para superar o belo pé na bunda que tu me deu. Tentei o desapego. Até deixei de seguir você nas redes sociais, mas sempre me via entrando no seu perfil do instagram, olhando o que você andava fazendo da vida. Cada foto era um surto e sempre o questionamento: será que ele já tá com outro? Isso porque, no terceiro dia, após o fim do nosso namoro, você estava naquele aplicativo de pegação.
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Desculpa, meu querido ex, por eu ter ido no seu perfil perguntar se você estava com aquele cara. Fui babaca, eu sei, mas essa dúvida me matava.
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Enfim, não aguentei e voltei a te seguir. Passou alguns dias e, novamente, entrei na bad. Isso foi quando você postou aquelas fotos com uma pessoa "misteriosa" fazendo os mesmos programas que a gente fazia juntos.
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Meu querido ex, no término, você disse que queria continuar a amizade, eu corri atrás e vi não reciprocidade. Sempre me questiono: ele quer mesmo amizade?
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Meu querido ex, eu fui um bom namorado? Te pergunto porque meus relacionamentos nunca chegam ao terceiro mês. Mais um questionamento que eu sempre faço a mim: será que sou eu?
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Querido ex, obrigado por fazer eu acreditar que não existe romance. Foi bom enquanto durou, no entanto, quero esquecer que te namorei, principalmente do seu sorriso, que me fazia delirar.

Jornalistas transformam comunicação digital em negócio

Em evento realizado nesta terça-feira (28), na Faculdade Unime, jornalistas falaram sobre empreendedorismo na profissão

Os palestrantes falam de seus negócios na web
(Foto: Lilian Ventura)

A famigerada crise que, dizem por aí, acomete boa parte dos profissionais do Brasil não alcança alguns jornalistas baianos. Ao menos, é o que alguns comunicólogos de Salvador defenderam na noite desta terça-feira (28), na Faculdade Unime. Para eles, empreender com projetos que utilizam novas narrativas jornalísticas é a saída.

Fundado há dois meses, o portal Soteropreta tem o foco de levantar questões da negritude na capital baiana. "O foco é contar novas histórias da comunidade negra", afirmou a jornalista e fundadora, Jamile Menezes. Segundo ela, é essencial que você pesquise e saiba muito bem o que deseja com o seu trabalho e onde quer chegar. "Até metade do ano que vem, eu pretendo me sustentar apenas com o site", confia.

Ainda de acordo com Jamile, a maior parte do conteúdo que pauta o Soteropreta vem do Facebook. Para o jornalista Gabriel Carvalho, as redes sociais têm um papel fundamental na hora de atrair o público para o que é produzido em qualquer outra plataforma. Idealizador do Portal São João na Bahia, direcionado para a divulgação das festas do período junino no Nordeste, Gabriel conta que o negócio logo deu frutos.

"Temos muito trabalho, mas tudo que é feito com prazer, acaba dando frutos", disse. O Portal São João na Bahia, que foi fundado em 2014, tem mais de 11 mil seguidores em suas redes sociais. E quando o assunto  é política, o Portal Opinião e Política, do jornalista Paulo Costa, promete explicar as pautas sem deixar lacunas. "O jornalismo vai passar versões sobre os fatos e deixar o espaço para a reflexão. Nossa ideia é explicar o fato", salienta.

Com artigos de opinião e reprodução de notícias e informações, o site abre, também, espaço para discussão com seus leitores, além de reportagens especiais acerca de pautas políticas e econômicas. No caso do Opinião e Política, segundo Paulo, as redes sociais fazem uma espécie de corda de ligação com o público. Fundado há menos de um ano, o portal é seguido por mais de mil pessoas.

Mas para garantir sucesso na web e muitas visualizações, não basta só um bom texto. De acordo com a equipe do Coletivo Flor de Dendê, formado por três jornalistas e uma designer, os portais tem que acompanhar a tendência de linguagens diversas da internet. "O site conta muito com a linguagem multimídia, é uma constante", pontuou a designer Ludmila Cunha.

Ainda de acordo com ela, quanto mais limpo e simples for o layout de uma site, mais atenção ao conteúdo o leitor vai dar. "Deixamos nossa linguagem aberta, puxamos um pouquinho de tudo. Lá tem material para todo mundo, é nisso que a gente foca", finalizou.

A ARENA FONTE NOVA É UMA OPÇÃO DE ESPAÇO PARA EVENTOS


Marcos Cidreira fala sobre o multiuso da Arena [Foto: Yuri Silva]
Ao fundo dos orixás do Dique do Tororó, a Arena Fonte Nova se destaca com sua arquitetura e baianidade. O barulho da torcida e bola na rede deram o lugar ao axé, luzes e dança. “O show da Ivete foi massa. Colocaram um piso em cima do gramado que parecia um quebra-cabeça”, afirma a estudante de jornalismo, Edilena Vasconcelos, 38 anos.

O multiuso da Arena Fonte Nova foi o tema da segunda fase da seleção da 11ª turma do Correio de Futuro, na tarde desta segunda-feira (29), no auditório da Rede Bahia. O diretor comercial, marketing e projetos associados, Marcos Cidreira, e o gerente de comunicação da Odebrecht, Marcelo Gentil, estiveram presentes para falar e responder as dúvidas dos candidatos – estudantes de jornalismo.

“A Arena é do espetáculo”, declara Marcos Cidreira. Com a nova estrutura, a “Fonte de Gols” já recebeu 137 partidas de futebol e 174 eventos culturais e corporativos. Segundo Cidreira, a falta de público nos jogos é por causa da má fase dos times baianos. “Os times não estão indo bem, um está na série B e o outro, lá embaixo da tabela, tentando se manter na série A”, conta ele. “A torcida baiana não gosta disso”, finaliza.

OS VIZINHOS DA ARENA

O professor de inglês Jorge Gomes, 43 anos, não tem problemas com o barulho que vem da Fonte Nova. “Quase não dá para escutar nada, ouve-se muito pouco”, afirma o morador do Jardim Baiano. “É muito legal morar perto da Arena, sobretudo quando os eventos me agradam e, geralmente, isso acontece”, finaliza.

O morador da rua Djalma Dutra, Emersom Vaz, tem dor de cabeça por causa do trânsito. “Quando há jogos,  a área fica interditada, isso traz muito prejuízo”, revela o administrador de 44 anos. “Outra coisa, não concordo com os guardadores de carros, flanelinhas e oficiais da prefeitura no entorno. Eles trazem muito transtornos”, completa.

Você sabe a idade dos vereadores de Salvador?


Um dos pré-requisitos para se candidatar a um cargo eletivo é a idade. Na data da posse, o vereador tem que ter, no mínimo, 18 anos. Será que os jovens ocupam alguma cadeira na câmara dos vereadores? Confira no infográfico abaixo:

Assessorando a Askadep


Neste semestre, eu tive a disciplina Assessoria de Imprensa. Em dupla ou trio, tivemos que assessorar uma organização, associaçã ou personalidade. Eu e Nailan Brasil cuidamos da comunicação da Associação de Karatê-dô Dênison Pereira (Askadep). No decorrer do período, a gente fizemos um boletim informativo, o "REI" (foto abaixo).

 Um release foi produzido e enviado para a mídia de Candeias e região. Também foi feito um mini-doc sobre a Askadep, que foi inspirado nas novas produções audiovisuais.