A ARENA FONTE NOVA É UMA OPÇÃO DE ESPAÇO PARA EVENTOS


Marcos Cidreira fala sobre o multiuso da Arena [Foto: Yuri Silva]
Ao fundo dos orixás do Dique do Tororó, a Arena Fonte Nova se destaca com sua arquitetura e baianidade. O barulho da torcida e bola na rede deram o lugar ao axé, luzes e dança. “O show da Ivete foi massa. Colocaram um piso em cima do gramado que parecia um quebra-cabeça”, afirma a estudante de jornalismo, Edilena Vasconcelos, 38 anos.

O multiuso da Arena Fonte Nova foi o tema da segunda fase da seleção da 11ª turma do Correio de Futuro, na tarde desta segunda-feira (29), no auditório da Rede Bahia. O diretor comercial, marketing e projetos associados, Marcos Cidreira, e o gerente de comunicação da Odebrecht, Marcelo Gentil, estiveram presentes para falar e responder as dúvidas dos candidatos – estudantes de jornalismo.

“A Arena é do espetáculo”, declara Marcos Cidreira. Com a nova estrutura, a “Fonte de Gols” já recebeu 137 partidas de futebol e 174 eventos culturais e corporativos. Segundo Cidreira, a falta de público nos jogos é por causa da má fase dos times baianos. “Os times não estão indo bem, um está na série B e o outro, lá embaixo da tabela, tentando se manter na série A”, conta ele. “A torcida baiana não gosta disso”, finaliza.

OS VIZINHOS DA ARENA

O professor de inglês Jorge Gomes, 43 anos, não tem problemas com o barulho que vem da Fonte Nova. “Quase não dá para escutar nada, ouve-se muito pouco”, afirma o morador do Jardim Baiano. “É muito legal morar perto da Arena, sobretudo quando os eventos me agradam e, geralmente, isso acontece”, finaliza.

O morador da rua Djalma Dutra, Emersom Vaz, tem dor de cabeça por causa do trânsito. “Quando há jogos,  a área fica interditada, isso traz muito prejuízo”, revela o administrador de 44 anos. “Outra coisa, não concordo com os guardadores de carros, flanelinhas e oficiais da prefeitura no entorno. Eles trazem muito transtornos”, completa.

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